Ilhéus tem novo secretário de Cultura.
redação

O escritor, dramaturgo e servidor público Pawlo Cidade foi empossado, nesta quarta-feira, 17, no comando da secretaria municipal de Cultura de Ilhéus, por ato do prefeito Mário Alexandre. A cerimônia aconteceu no Teatro Municipal, prestigiado por autoridades civis e religiosas, além dos principais representantes do segmento cultural. Compareceram também o vice-prefeito e secretário de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável, José Nazal Soub, o secretário de Turismo e Esportes, Roberto Lobão, que ocupava a pasta da Cultura interinamente, o pró-reitor de graduação da UESC (Universidade Estadual de Santa Cruz), e o vereador Abrãao Oliveira, representando a Câmara de Vereadores.

 

O prefeito destacou as qualidades do novo secretário e ressaltou sua capacidade de trabalho na luta em prol da cultura ilheense e, especialmente, pela identidade afro-baiana. Mário Alexandre disse que é preciso ter criatividade na gestão de políticas públicas nesse momento de crise econômica que enfrentam os municípios. "O que estamos presenciando hoje é também um ato de valorização do servidor municipal. Estamos em um momento que precisamos aprender a fazer mais com menos. E a participação dos servidores tem sido fundamental para a comunidade", sublinhou o prefeito.

 

Diálogo – Para a plateia lotada por atores, músicos e agentes culturais, Pawlo Cidade, que também é pedagogo e poeta, prometeu uma gestão de diálogo e transparência. "Temos condições de estabelecer parcerias e, sobretudo, contar com a criatividade dos atores sociais, culturais, e juntar todas as classes artísticas e todas as linguagens, a fim de promover um fortalecimento da arte em nossa cidade", disse. E ressaltou. "Essa cadeira pertence a vocês. Represento um segmento, mas, acima de tudo, este setor caminha através da transversalidade de poder construir um caminho com vistas na igualdade e no respeito".

 

Nascido em Ilhéuso novo secretário disse que pretende fazer uma gestão para atender todas as categorias do segmento cultural, imbuído da transversalidade, na possibilidade de instituir, na prática do fazer arte, uma analogia entre aprender conhecimentos sobre a realidade e as questões da vida real.

 

 

A solenidade contou com as participações artísticas do Grupo Afro e Balé Dilazenze, do Bloco Iorubá; da cantora ilheense Jack Barreto e do ator e poeta, Zé Delmo.  E foi prestigiada ainda pela presidente do Conselho Municipal de Cultura, Janete Lainha; o representante do Fórum de Agentes, Empreendedores e Gestores Culturais do Litoral Sul (FAEGSUL), José Carlos Negão, o vereador Pastor Matos, o Procurador Geral do Município, Márcio Cunha, além dos secretários de Comunicação, Alcides Kruschewsky; de Indústria e Comércio, Paulo Sérgio; de Governo, Alisson Mendonça; de Agricultura e Pesca, Valmir Freitas; de Educação, Eliane Oliveira; o presidente do Conselho de Entidades Afroculturais, Ney Rodrigues; dos conselheiros de Cultura, Jackes Rodrigues, Junior César Cotias, Djalma Fernandes e Eliane Fonseca; da Associação dos Ministros Evangélicos de Ilhéus (AMEI), Pr. Roberto Cerqueira; da Academia Grapiúna e Associação Cultural Amigos do Teatro (ACAT), Eva Lima; do presidente da OAB, Marcos Flávio; do presidente do Instituto Histórico, Euzner Teles; do presidente da Academia de Letras de Ilhéus, André Rosa Ribeiro; do coordenador do Departamento de Letras e Artes da UESC (DLA); da diretora do Conselho Estadual de Cultura da Bahia, Isamar Oliveira; do Professor e historiador, Arleo Barbosa e do Cacique Ramon. 

 
 
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